Polícia Civil vai definir punição para presos que fizeram reféns no presídio do Bairro Santa Maria em Aracaju

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Compajaf, em Aracaju (SE) — Foto: Ascom/Sejuc/Arquivo

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Cinco dos reféns que ficaram sob o controle dos internos até o fim da ação eram um advogado, um estagiário judiciário, uma psicóloga e dois funcionários da empresa contratada pela pela pasta.

A Polícia Civil informou nesta quarta-feira (12) que vai investigar o motim gerado pelos cinco detentos do Complexo Penitenciário Antônio Jacinto Filho (Compajaf), no Bairro Santa Maria, em Aracaju, através de análise de câmeras de segurança, depoimentos e outros artifícios para definir quais as punições que cada um deles receberá. Foram mais de 10 horas de negociação porque os presos queriam ser transferidos para outras unidades.

“O preso quando causa um determinado motim, comete falta grave. A Polícia Civil vai investigar, fazer relatório com utilização de fatos e imagens sobre quais as punições que eles irão sofrer, que pode ser advertência, isolamento, entre outros”, disse o coronel Reinaldo Chaves, secretário-executivo da Secretaria da Justiça, do Trabalho e de Defesa do Consumidor (Sejuc).

Cinco dos reféns que ficaram sob o controle dos internos até o fim da ação eram um advogado, um estagiário judiciário, uma psicóloga e dois funcionários da pasta. Os outros dois conseguiram sair logo no início da ação com alguns ferimentos superficiais e foram levados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) a unidades de saúde. Todos estão fisicamente bem.

Silas Aguiar / Descontrair.com

Informações Policiais

Fonte: G1/SE

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