Suposto esquema foi alvo da ‘Operação Caça-fantasma’.
A Justiça de Sergipe absolveu sete réus suspeitos da ‘Operação Caça-Fantasma’ que apurava irregularidades na administração municipal de Aracaju em 2016.
A juíza da 2ª Vara Criminal de Aracaju, Soraia Gonçalves de Melo, julgou improcedente o pedido formulado pela denúncia e os absolveu.
No fim de 2016, quando encerrava o mandato do então prefeito João Alves Filho, a ‘Operação Caça-Fantasmas’ apontou a existência de pessoas que tinham cargos na prefeitura e não trabalhavam. Em depoimento ao MP, algumas delas não souberam responder perguntas como, por exemplo, de onde está localizada a prefeitura.
Na ocasião, a Justiça acolheu denúncia contra 41 pessoas. A fiscalização feita pelo TCE também foi prova no processo, mas os advogados de ex-funcionários, da ex-secretária de governo Marlene Calumby, que é irmã do ex-prefeito, e do ex-vice prefeito José Carlos Machado questionam se a prova era licita.
A operação
A operação ‘Caça-Fantasmas’ é um desdobramento da Operação ‘Antidesmonte’ deflagrada pelo MPE no final de 2016. O objetivo era garantir a transição de uma gestão para outra com transparência e dentro da legalidade.
A Justiça acolheu todas as denúncias oferecidas pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra 41 pessoas investigadas pela Operação Caça-Fantasmas durante a gestão do ex-prefeito de Aracaju, João Alves Filho.
Todos os réus foram denunciados pelo crime de peculato, que é quando um servidor público se beneficia do cargo para obter vantagem patrimonial indevida.
Siga nosso insta: https://www.instagram.com/descontrair.com.br